O que mudou na minha vida após a maternidade

Oi, Oi, Oi...
Hoje eu vim falar um pouquinho das muitas mudanças que aconteceram na minha vida após o dia 10/06/2016, data na qual me tornei verdadeiramente mãe, de um jeito especial, de um jeito diferente. Nada comparado a carregar o bebê durante os nove meses. Tudo bem que eu já era mãe antes mesmo do nascimento da pequena. Mas se tenho que escolher uma data para mostrar o quanto minha vida mudou, a data é essa.


Vivemos em constantes mudanças, as vezes mudanças vindas de uma calmaria e outras de um furacão. Mudamos quando sentimos necessidade, mudamos quando somos magoados, traídos, quando jogam nossa confiança no "lixo", mudamos diante do nosso próprio amadurecimento, mudamos quando ficamos de saco cheio da mesmice, são vários os fatores que podem nos levar a busca pela mudança, mudança no comportamento, na maneira de falar, no nosso estilo de se vestir, maquiar, cortar o cabelo.

Minha mudança se encaixa em mudar por necessidade. Porque necessidade?
Desde quando a pequena estava na barriga várias coisas precisaram ser deixadas de lado e outras passaram a fazer parte da minha vida.

Comer bem
Sempre detestei certos tipos de verduras, mais fui obrigada a comer por um bem maior. E acabou por fim, que mesmo após o nascimento da Cecília, continue a me alimentar bem. Virou hábito comer coisas saudáveis sem ver aquilo como obrigação.

Aparência
Durante a gravidez passei pelo que todas as gravidas passam: inchaço em todo corpo, aumento de peso, manchas na pele etc. Me sentia muito mal em relação a minha aparência durante o período gestacional. Então, quando fiquei livre do barrigão e passei por toda recuperação necessária, minha maior vontade foi recuperar o corpo de antes, cuidar dos cabelos como nunca, fazer belíssimas maquiagens, compras roupas novas (que se encaixasse no meu atual corpo), fazer as unhas. E foi maravilhoso poder voltar a fazer tudo o que eu não conseguia fazer durante a gravidez. Não fazia porque a maioria dos tratamentos que eu dava no cabelo era perigoso para a pequena e as demais coisas não fazia por não ter tempo e por viver cochilando.

Paternidade
Vi o quão precioso pode ser um pai para uma filha, pois desde o nascimento a Cecília tinha uma ligação muito forte com o pai, sempre a pegava o olhando encantadamente. E posso confessar que morria de amores ao ver essa cena. Parecia já saber que ali se tratava do papai dela, mais era tão nova, com apenas 01 - 02 - 03 meses, como poderia conhecê-lo? É encantador essa ligação, porque até o momento ela conhecia apenas a mim, o meu corpo, os batimentos do meu coração, a minha respiração. Mas no papai tudo era novidade.



Trabalho
Quando foi se aproximando o fim da licença maternidade, comecei a temer e viver preocupada. Pensei que não conseguiria ficar longe dela, que seria uma tortura perder vários momentos da vida dela, medo de ser esquecida. Mais por fim, foi mais tranquilo do que imaginei, bate uma enorme saudade sim, mais controlável, e várias vezes no dia recebo fotos e vídeos do que ela está fazendo no momento, acabo por não perder nenhuma novidade. Mesmo de longe consigo acompanhar cada desenvolvimento.

Amigos
Á quem muito reclame que os amigos sumiram após o nascimento do filho, mais comigo foi bem diferente. Me aproximei de pessoas que já faziam parte da minha vida, mais que eu não tinha tanto contato. E para minha alegria a maioria são mamães também, trocamos muitas mensagens, uma ajudando a outra. rs

Tempo
O tempo se torna super curto, tanto para que eu aproveite com a Cecília após chegar do trabalho, quanto para que eu me cuide. Muitas vezes tenho que sacrificar um tempinho ao lado dela para poder cuidar do cabelo, das unhas etc.
Mais final de semana curtimos muito juntinhas < 3 

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