Não há nada melhor do que assistir um filme após um longo dia de trabalho. Assim que termino meu expediente e chego em casa, tomo um bom banho, faço uma boa limpeza facial para remover toda a maquiagem, depois arrumo o quarto, coisa que nunca faço pela manhã (preciso mudar isso, rs). E depois começa a busca por filmes.
O filme da noite passada não poderia ter sido melhor, o filme mostra com naturalidade e bom humor aquilo que muitas mulheres escondem por medo de ser julgada, o número de caras que já se deitou. Quantas de nós falaria sem medo, já me deitei com 3... 4... 5... 12... ou até mais homens?
Não tem como não rir da Delilah, ela é uma personagem hilária! As coisas que ela faz para tentar encontrar O CARA certo são bizarras, e tudo isso, convencida de
que seu plano vai funcionar. Quando o que ela queria estava tão
perto! E ele é perfeito, muito perfeito!!!
Delilah Darling tem quase 30 anos e já se relacionou com 19 rapazes. Sua
vida sentimental não tem sido exatamente brilhante, pois todo cara que
conhece parece fugir do relacionamento. Quando lê uma matéria no jornal
em que a média de homens para uma mulher de 30 anos é de 10,5, fica
desesperada e assustada por estar muito acima dela. Além de tudo, o
artigo no jornal terminava falando que, se a mulher tivesse o número
acima dessa média, seria impossível achar a pessoa certa. Na tentativa
de não aumentar seu número e perder de vez a chance de se casar, Delilah
sai à procura de seus antigos namorados e tenta reconquistá-los. Será
que um deles estará disposto a esquecer o passado e começar uma linda
história de amor? Qual Seu Número? revela os segredos de cada mulher e
prova que, quando se trata de assuntos do coração, números são apenas
uma fração de tempo.
O filme leva o telespectador (isso se mulher, não sei se aplica aos homens, rs) a se questionar várias vezes e se identificar em muitas cenas, pois é realmente o que muitas de nós mulheres vivemos, a busca pelo cara super perfeito e a descoberta de que essa perfeição está cada dia mais longe da nossa realidade, e que o menos perfeito é o essencial.